Um dos males trazidos pelo COVID-19 foi a onda de demissões para que as empresas sobrevivam à crise. Algumas empresas foram obrigadas a realizar a automatização de processos enquanto criavam a modalidade de trabalho remoto para outras demandas que exigem mais do que um simples apertar de botões.
O fato é que de uma maneira imprevista por todos, o que já se vinha desenhando como o futuro das organizações foi antecipado. As empresas terão sim que migrar para um modelo de negócio mais digital e automatizado para se manterem vivas no mercado.
Digitalização e automação de processos não quer dizer deixar as pessoas de lado. Daqui para a frente o que será tido como um fator decisivo de compra pelos consumidores é a responsabilidade social das empresas.
O mundo já passou por diversas mudanças e transformações ao longo da história e tivemos que nos adaptar a essas mudanças. Agora não será diferente.
São inúmeras as matérias encontradas na Internet que trazem as habilidades essenciais para o profissional do futuro:
Essas e outras necessidades requerem uma boa estrutura psicológica, além de inteligência emocional e habilidade de negociação.
“O profissional do futuro é aquele que pensa e age de maneira inovadora e responsável, para o bem comum da empresa, do cliente e da comunidade. Que aprende, desaprende e reaprende. É ser resiliente.”
Se as empresas estão mudando, nós temos que nos reinventar. Sempre haverá espaço para todos.
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